As luas de Plutão são ainda mais
estranhas e intrigantes do que
os cientistas imaginavam, um
novo estudo revela. O sistema é
composto por quatro pequenos
satélites – Nix, Hydra, Kerberos
e Styx – orbitando um “planeta
binário” composto por Plutão e
sua maior lua, Caronte (na foto
acima, “Charon”), que, com
1.207 km de diâmetro, tem
quase a metade da largura do
próprio planeta anão.
Cientistas descobrem “blocos de
formação da vida” em Plutão
Uma análise dos dados
coletados pelo telescópio
Hubble mostra que duas – e,
possivelmente, todos as quatro
– das menores luas do sistema
Plutão-Caronte estão
balançando descontroladamente
de uma forma imprevisível. Além
do mais, uma lua, Kerberos,
parece apresentar uma
superfície escura parecida com
carvão que é radicalmente
distinta das outras luas
plutonianas.
O binário Plutão-Caronte está
provando ser um dos mais
interessantes e certamente
únicos ambientes celestes no
sistema solar. O trabalho
realizado por Mark Showalter,
do Instituto SETI em Mountain
View, na Califórnia, e Doug
Hamilton, da Universidade de
Maryland em College Park,
ambos nos Estados Unidos, tem
mostrado que duas das luas
menores, Nix e Hydra, estão
presas em uma cambalhota
caótica.
domingo, 5 de julho de 2015
Luas de Plutão são mais estranhas do que pensávamos
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